Rolando Boldrin entrou com uma ação de execução contra um empresário, após vender um imóvel de 828,54 metros quadrados construídos, localizado em Carapicuíba, São Paulo. O contrato de compra e venda, no mês de outubro de 2010, não se cumpriu conforme o artista esperava. Isso porque, o ator entregou o bem por R$ 900 mil, tendo lavrado a escritura, ocasião em que o comprador pagou à ele somente R$ 500 mil.
O problema é que, o restante da quantia, de R$ 400 mil, na época, seria pago com três apartamentos em um prédio a ser construído, contudo, houve a interrupção do empreendimento e ele se viu obrigado, no ano seguinte [em maio de 2011], a assinar com a outra parte um instrumento particular de confissão de dívida.
Pois bem. De acordo com o processo, ficou ajustado que o empresário pagaria R$ 481 mil para quitar o valor em aberto com Boldrin, dessa forma, R$ 300 mil desse montante seriam pagos em 60 parcelas de R$ 5 mil cada, e a diferença, de R$ 181 mil, pagos em parcelas anuais de R$ 36 mil.
Segundo consta na ação, o famoso só recebeu a primeira parcela, de R$ 5 mil, e briga na Justiça para reaver toda a fortuna.
A juíza Mariana Parmezan Annibal, da 2ª Vara Cível de Carapicuíba, São Paulo, deferiu um pedido do ex-apresentador do Som Brasil, e autorizou a penhora do imóvel.
Depois de diversas tentativas em localizar o empresário, para informá-lo da situação da penhora, a Justiça deferiu a intimação do comprador por edital.
Até o momento Boldrin não conseguiu ser ressarcido dos prejuízos.