
A coach e influenciadora Maíra Cardi está sendo processada por uma ex-funcionária, chamada Juliana Tabuada. A esposa de Arthur Aguiar, teria dispensado a governanta enquanto ela estava grávida. Juliana acusa a famosa de não pagar seus direitos trabalhistas, como proporcional de décimo terceiro, férias e aviso prévio.
De acordo com informações exclusivas do jornalista Matheus Baldi, a governanta está pedindo para Maíra Cardi, o valor de R$ 78.639,53, referente ao reconhecimento do vínculo empregatício, recolhimento do INSS e FGTS, estabilidade e o pagamento das verbas rescisórias.
Em entrevista ao vivo no Instagram de Matheus Baldi, o advogado da ex-funcionária de Maíra Cardi, contou detalhes: “Formalmente não existia o registro do vínculo de emprego entre ela e a família […] Ela começou a trabalhar no início desde ano de 2022 e a dispensa se deu em maio”.
Dr. Thiago ainda conta que Maíra Cardi sabia da gravidez da governanta e mesmo assim a demitiu: “Ela comunicou a gravidez em abril, ela comunicou e continuou trabalhando normalmente e um belo dia ela foi supreendida pela dispensa”.
De acordo com o advogado, a então funcionária de Maíra Cardi não foi registrada em carteira: “Ela foi contratada, ela era uma funcionária, cumpria carga horária. Ela tinha de fato todos os elementos da relação de emprego, e o fato do contrato de trabalho não estar assinado na carteira não impede a sua condição de trabalhadora com direitos”.
Ainda na entrevista, o advogado de Juliana Tabuada afirma que quando Maíra Cardi demitiu a funcionária, ela teria prometido o pagamento de um salário mínimo por mês, durante o período da estabilidade. Mas como o salário acordado inicialmente era maior que os R$ 1.212,00, a moça não concordou.
Por fim, o advogado conta em entrevista que Maíra Cardi não respondeu sobre uma proposta realizada para o pagamento dos valores devidos: “Nós não recebemos nenhuma proposta nesse aspecto. Apresentamos nossa proposta, mas não recebemos mais retorno”.